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domingo, 8 de abril de 2012

SONETO DO MISTÉRIO DE ALMAS por Sandra Pereira





SONETO DO MISTÉRIO DE ALMAS
Alma, sensível choras perda humana.
Alma revolta, inquieto passarinho.
A ti encontra a minh´alma que flana
Alheia faz parada em teu caminho.

Alma querida, assim tão generosa,
Chama de luz, és certa de ciência.
A quem socorro alegre, prestimosa
-mistério travestido em coincidência.

Alma que segue sedenta de amor.
Serei eu a resposta que te acalma?
Serás tu lenitivo à minha dor?
Serei eu tua pequena irmã de alma?

Me pergunta uma voz que não se cala.
Serás tu alma-irmã ou gêmea-alma?



Sandra Pereira

Um comentário:

  1. Querida amiga, você escreve de um jeito que muito me agrada. Publica mais, please....

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